2 de set. de 2010

CELL – Congresso de Estudos Linguísticos e Literários






VII CELL – Congresso de Estudos Linguísticos e Literários


IMAGENS DO FOLCLORE 

DE FEIRA DE SANTANA

A comunicação intitulada "Imagens do Folclore de Feira de Santana" , foi apresentada por mim no VII CELL – Congresso de Estudos Linguísticos e Literários que, ocorreu na UEFS – Universidade Estadual de Feira de Santana/ 2004. 

Em um texto para o livro de Resumos, escrevi: “Este trabalho parte de um recorte representativo nas artes plásticas a partir da produção do artista plástico Gil Mário Menezes. As telas selecionadas para este trabalho foram: 






Conversa de feirantes, Reisado, Marcas do Folclor, Folclore na praça, Terno de reis,
Rei do folclore e A primavera no sertão

Do imaginário nasceu o nordeste místico, permeado por figuras lendárias que roteiriza a fé, as crenças, o sonho, o trabalho que embalamos ao som de cantos e de folguedos. São Marcas do |Folclore, os registros que simbolizam a palavra folclore e que o artista Gil Mário vem registrando na sua pintura. O folclore pintado por ele tem sido apreciado em vários salões e com premiações”. 


O Tema Nordeste não é uma constante na produção do artista que tem o seu trabalho voltado para a natureza. 

Em “Conversa de Feirante”, visualizamos a epopeia do desbravamento encarado na figura do português, na exploração do comércio. O espectador da obra de arte é co-autor do discurso imaginário que acontece no meio da feira, o dialogo entre a cliente e o vendedor português que, dando ênfase ao avanço da fronteira econômica levaria Feira, mais tarde, a se tornar uma das maiores potencias agrícola e pecuária da região.


Do nosso imaginário nasceu o Nordeste, mítico, permeado por figuras imaginário que roteiriza a fé, as crenças, os sonhos, o trabalho que embalamos ao som de cantos e de folguedos. São “Marcas do Folclore”, os registros que simbolizam a palavra folclore e que o artista Gil Mário vem registrar na sua pintura. Registros dos folguedos populares considerados símbolos do nosso folclore feirense brasileiro

“Bumba-meu-boi” vem a ser um auto dramático, composto de danças cantos e declamações. Retratos do universo sertanejo, a historia da fé, a esperança e a alegria dos foliões de reis que relembra a visita que os Três Reis magos fizeram ao menino Jesus na Lapinha de Belém.

As passagens do folclore evocam a simbologia das festas...terra de contrastes e de conflitos...
Helena Conserva


V CELL – Congresso de Estudos Linguísticos e Literários - 2000 




A pesquisa intitulada "Dos grêmios literários às academias de letras de Feira de Santana ", de minha autoria, foi apresentada por mim, no V CELL – Congresso de Estudos Lingüísticos e Literários que ocorreu na UEFS – Universidade Estadual de Feira de Santana em 2000, e está publicada no livro de resumo do V CELL.
VII CELL 2004


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